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New belt and road, initiative com a arte da guerra, uma interpretação racional

Quando o centro do mundo, nos ensina que através de três princípios educacionais (Disciplina, Rigorosidade e Competitividade), com a melhor Inteligência Artificial, e um sistema diferenciado, conseguem impor ao mundo, o melhor PDCA com uma SWOT, para a Nova Ordem Transformar

Autor: Elenito Elias da CostaFonte: 0 autor

“Quando o centro do mundo, nos ensina que através de três princípios educacionais (Disciplina, Rigorosidade e Competitividade), com a melhor Inteligência Artificial, e um sistema diferenciado, conseguem impor ao mundo, o melhor PDCA com uma SWOT, para a Nova Ordem Transformar.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA).

INTRODUÇÃO

O mundo sente, perfeitamente e sensivelmente a evolução da CHINA, em diversos seguimentos econômicos, e no ano novo (31/12/4722), ANO DO DRAGÃO, e com o Planejamento Estratégico do PCCh em andamento, com as adversidades existentes, e do conhecimento de todos, principalmente do Brasil, com toda sua Potencialidade Econômica, somos um país RICO, mas com a população POBRE, só comprova que algo DEVE mudar, sob qualquer pretexto.

A CHINA é o maior parceiro econômico do Brasil, pois segundo pesquisa, importa do Brasil o abaixo transcrito:

a) 65% do minério;

b) 70% da soja;

c) 47% do Petróleo;

d) 49% da carne bovina.

O PCch sabe tudo sobre o Brasil, inclusive de sua necessidade de Capital em pleno ano eleitoreiro, não foi por acaso que o representante chinês assinou protocolos com a Presidente do PT no dia 20/12/2023, quebrando diversos entraves que impedia o avanço chinês.

UMA TEORIA CONSPIRATÓRIA

Nos dois últimos discurso de XI JIPING, devidamente aprovado pela cúpula do PCCh, encontramos em nossa pesquisa a razão dos fatos e acontecimentos que norteia no globo, e acreditamos que o mundo não está preparado para A GRANDE SÍNTESE (Pietro Ubaldi), e lamentamos que o Brasil ainda não tenha percebido, a grande malha que o envolve e não poderá se desvincular, sem sofrer os RISCOS dos efeitos colaterais.

A ideia do maior parceiro e vizinho adentrar em conflito bélico com a UCRÂNIA, tem um objetivo maior que a anunciando pelos beligerantes, pois esse conflito tenta exaurir a economia da Europa (OTAN) e suas reservar bélicas, inclusive a exposição de seus armamentos bélicos, pois acreditamos a ausência de uma interpretação mais prolixa das obras literárias de DOSTOIÉVSKY e de MAYAKOVSKY, enfraqueceu a Europa.

“A China tem utilizado sua política externa, conhecida como Nova Rota da Seda (BRI), para fortalecer sua influência e expandir seu alcance econômico em todo o mundo. Uma das principais estratégias da China é atrair países importantes, como a Rússia, para enfraquecer a economia da Europa e afetar seriamente a economia dos Estados Unidos. A Rússia e a China têm uma relação de parceria estratégica e de interesse mútuo. A cooperação econômica entre os dois países tem sido impulsada por projetos bilaterais e multilaterais, como o BRICS e a Organização da Cooperação Econômica da Ásia-Europa (ACE), que reúne países de ambas as costas do Mar Egeio

Além disso, a Rússia e a China têm trabalhado juntas em projetos de infraestrutura e desenvolvimento, como o porto de Vladivostok, que foi parcialmente financiado pela China

A Rússia busca a ajuda e o apoio da China em várias áreas, como na defesa, na economia e na tecnologia. A China, por sua vez, beneficia-se da associação com a Rússia e outros países da Ásia-Europa para expandir sua influência e fortalecer sua posição na cena internacional

A Nova Rota da Seda tem sido utilizada pela China para afetar a economia dos Estados Unidos, principalmente através da inversão em países e projetos que podem comprometer a influência econômica dos EUA na região. A China tem investido bilhões de dólares em países da Ásia-Europa e da África, buscando estabelecer relações de longo prazo e fortalecer sua presença em áreas estratégicas

A Rússia e a China têm trabalhado juntas para promover projetos de desenvolvimento e infraestrutura em países do Terceiro Mundo, como a construção de estradas, ferrovias e portos. Esses projetos têm sido vistos como uma forma eficaz de fortalecer a influência política e econômica de ambos os países na região

Em resumo, a China utiliza sua política externa, a Nova Rota da Seda, para fortalecer sua influência e expandir seu alcance econômico em todo o mundo, incluindo a Rússia e a Europa. A cooperação econômica entre os dois países e a presença de ambos na Ásia-Europa têm permitido que a China afete seriamente a economia dos Estados Unidos e expanda sua influência na região.”

(Perplexity AI)

A CHINA busca fragilizar a economia americana, tentando implodi-la internamente, afetando ainda mais essa economia americana, que precisa de autorização do clero político para se endividar ainda mais, já que sua atual dívida externa é impagável (31,4 trilhões), inclusive a oscilação do dólar, a tentativa de Donald Trump (American First), caiu por terra, e a gula de Capital e de Poder, poderá ser o epitáfio da economia dos USA.

Com o eixo prático da ARTE DA GUERRA, deixa claro suas intenções sobre a reconquista da ilha rebelde, fazendo com que seus caças sobrevoem a ilha, e obrigando o poder militar americano a mobilizar sua máquina de guerra, numa vã tentativa de proteção aos taiwanense, e fragilizando ainda a sua economia.

“O livro "A Arte da Guerra" de Sun Tzu é frequentemente citado em discussões sobre a Nova Rota da Seda, uma iniciativa chinesa lançada em 2013 que visa conectar a China com o mundo exterior através de investimentos e projetos de infraestrutura em mais de 65 países. Embora não haja uma conexão direta entre o livro e a iniciativa, alguns analistas argumentam que a estratégia chinesa de longo prazo para a Nova Rota da Seda é semelhante aos princípios de Sun Tzu, como a importância da preparação, da flexibilidade e da compreensão do inimigo. A Nova Rota da Seda enfrenta a oposição dos Estados Unidos, que temem a perda da hegemonia econômica para a China. A iniciativa é a principal política externa do governo Xi Jinping e é vista como uma visão estratégica para a projeção do país no cenário internacional. A dimensão terrestre da iniciativa, cuja delimitação geográfica corresponde à massa continental eurasiática, é objeto de estudo de pesquisadores brasileiros que buscam entender o papel da Belt and Road Initiative para a estratégia de inserção internacional da China no século XXI. A iniciativa tem gerado significativos impactos geopolíticos e econômicos globais e é vista como uma oportunidade de renovação econômica para muitos países, incluindo os da África. (Perplexity AI)”

Sabemos que o General deve fazer o cerco ao inimigo e deixar uma porta para sua rendição, reduzindo seus recursos na aplicação do conflito, e exaurindo ao extremo o inimigo, que deve se inclinar à Nova Ordem em Transformação, diante da desdolarização das transações econômicas

Outro fato interessante, está sendo o conflito bélico na terra santa, obrigando a maior máquina americana de guerra (USS Gerald Ford) a adentrar no Mar Mediterrâneo, enfraquecendo ainda a economia americana.

A CHINA está se mobilizando com muita competência, pois é o maior parceiro comercial dos EUA, detém grande parte de suas ações negociadas em bolsa de valores, pois sabem que o GO TEM MAIORES ESTRATÉGIAS DO QUE XADREX.

A aplicação de recursos no continente africano, a compra de terras, os investimentos nas grandes empresas, a aplicação de recursos nas Potencialidades Econômicas do Brasil, em todos os níveis, a compra de portos, a aplicação na infraestrutura de diversos países, a construção de grande porte, de cidades, e capitais, pontes, mesmo sabendo da dificuldade do retorno desse investimento, e os investimentos junto aos Poderes Constituídos num momento de grande necessidade de recursos para compor o orçamento, diante do grade número já investido e com possibilidade de aceleração.

A informação de que os ÁRABES integrarão o NOVO BRICS e tem o Brasil como foco, diante de suas potencialidades, faz com que a CHINA invista ainda mais, pois sabe que os árabes precisam de alternativas de investimentos lucrativos, e com o Capital que o envolve fica somente a especulação FINANCEIRA BANCÁRIA, e demais adereços, já que os outros recursos hão passar pelos portos.

“O interesse da China pelas potencialidades econômicas do Brasil pode ser analisado sob diferentes perspectivas, como investimentos, comércio, infraestrutura e cooperação. Algumas das principais áreas de interesse incluem:

Investimentos: Em 2022, os investimentos da China no Brasil caíram 78%, atingindo o menor nível desde 2009. No entanto, o número de projetos confirmados no Brasil mostra que o interesse chinês no país continua forte

Em 2021, os investimentos chineses no Brasil atingiram US$ 5,9 bilhões, com setores como mineração, energia, indústria automotiva, obras de infraestrutura, agricultura, setor têxtil e fabricação de materiais para uso médico e odontológico sendo os principais beneficiários

Comércio: A China é o maior parceiro comercial do Brasil, e os dois países têm buscado fortalecer seu relacionamento e expandir o comércio entre si

A reunião do Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) é o principal mecanismo de diálogo entre os dois países, e um dos setores com maior potencial para receber os investimentos chineses é a infraestrutura

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Infraestrutura: A China tem mostrado interesse em investir em infraestrutura no Brasil, como transportes, energia e telecomunicações. Em 2018, o Brasil e a China estabeleceram um "corredor" para unir os portos do litoral sul do Brasil, buscando fortalecer a capacidade de exportação do país e aumentar o volume de comércio entre as duas nações

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Cooperação: A cooperação entre a China e o Brasil tem sido focada em projetos de desenvolvimento sustentável, como a redução das emissões de carbono e a promoção da economia digital

A China tem buscado expandir sua influência na América Latina, e o Brasil, como um dos países mais próximos do mercado chino, tem sido um foco importante para essa estratégia

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Em resumo, o interesse da China pelas potencialidades econômicas do Brasil abrange investimentos, comércio, infraestrutura e cooperação. Apesar da redução nos investimentos chineses no Brasil em 2022, o número de projetos confirmados mostra que o interesse chinês no país continua forte.” (Perplexity AI)

Em relação aos investimentos árabes no Brasil, esperamos que possam aplicar o seu Capital, em complementação aos investimentos chineses, trazendo consigo um diferente sistema qualitativo (Minha Mente, Palavra e Coração), na observância de que Alaha Akibarh, pois as potencialidades econômicas do Brasil suportam os dois países.

Sejam bem vindos ao Brasil, família AL Maktunn e o MBS, esperamos que encontrem a ágio em seus investimentos e que possam desenvolver de modalidade positiva essa população que sofre há 523 anos, mesmo sabendo que a melhoria só acontecerá com a DECISÃO DEMOCRÁTICA dos representados. (Mrhbhan, Salvat Alhariri).

“Os árabes buscam investir no Brasil devido às suas potencialidades econômicas e às oportunidades de negócios que oferece o país. Algumas das principais áreas de interesse dos investidores árabes no Brasil incluem:

Infraestrutura: Os árabes estão interessados em infraestrutura, energia renovável e transporte, como o transporte ferroviário

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Comércio: A relação comercial entre o Brasil e os países árabes tem se intensificado nos últimos anos, com o Brasil exportando produtos como carnes de aves e miúdos (29%), e açúcares e melaços (14%) para a Arábia Saudita em 2022

Parcerias estratégicas: Os árabes buscam estabelecer parcerias estratégicas com o Brasil, como a ampliação do comércio, a garantia da segurança alimentar e a construção de parcerias estratégicas

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Investimentos em pequenas e médias empresas: O Brasil deve investir no potencial exportador das pequenas e médias empresas, que podem promover a necessária diversificação da pauta de exportações do país para a região árabe

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Energia renovável: Os árabes estão interessados na exploração de fontes de energia renovável, como a energia solar e a energia eólica

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A construção de uma parceria estratégica entre o Brasil e o Mundo Árabe pode atingir o duplo objetivo de estreitar os laços entre as duas regiões e promover o desenvolvimento econômico

Durante a visita do secretário-geral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Tamer Mansour, à Arábia Saudita, foram discutidas as oportunidades de investimento no Brasil, especialmente no estado do Sergipe

Essas investimentos podem gerar valores volumosos para a economia brasileira e criar empregos.” (Perplexity AI)

CONCLUSÃO

O brasileiro precisa aprender inglês, mandarim, cirílico e árabe, agregado ao conhecimento profundo de Inteligência Artificial, se desejar obter um futuro promissor, diante dos fatos e acontecimento que hão de nos afetar.

Procurar ter uma educação e cultura de qualidade que eclodam CONHECIMENTOS necessários para manter a sua sobrevivência.

Aprender ainda, novas habilidades, competências, eixo práticos, e entender que a nossa classe alta e média de hoje, nada mais representa diante da Nova Ordem em Transformação e do Novo BRICS.

Fazer um estudo detalhado do Planejamento do PCCh, inclusive buscar interpretar os dois discursos de Xi Jimping, que traz em bojo a visão holística do pensamento do Partido, e que deve afetar seriamente o brasileiro.

Pedimos respeitosas sinceras desculpas, aqueles que não compactuam com os escritos do referido artigo, mas informamos que ele é derivativo de uma pesquisa bastante acentuada, e respeitosamente escrevendo, compreendemos perfeitamente a sua limitação.

AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.

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