Em caso de fortes indícios, com provas documentais abundantes, aqueles que ameaçaram a DEMOCRACIA, e Estado Federativo de NIBIRU, e após apurar suas responsabilidades e indiciamentos, mesmo sendo oferecido a garantia da Lei e da Ordem, contemplando o fluxo processual, inclusive com respeito a liberdade e direitos inseridos em sua Constituição, transitado e julgado com celeridade e rapidez, pois os ANUNNAKIS sabem que a passividade e a morosidade na execução processual, com o devido julgamento executório, não se deve negligenciar, diante do RISCO e AMEAÇAS que a ausência da decapitação poderá ocasionar.
A Física Quântica nos ensina que no ESPAÇO/TEMPO, onde há os famosos BURACO DE MINHOCA, conhecido como BURACO NEGRO, deve ser usado quando necessário, evitando ônus e custos desnecessário ao Erário, e sendo os culpados com justo julgamento, e execução de pena, num breve hiato temporal, pois o RISCO e AMEAÇA ao sistema, deve merecer especial atenção dos Poderes Constituídos de NIBIRU, assim entendem os Anunnakis.
É inadmissível aqueles que atentaram contra TÊMIS, filha da Gaia (Terra) e Urano (Céu), esposa e conselheiro de Zeus, o DEUS supremo, esses, não deve merecer complacência, e deve receber justo ônus, por tamanho delito, assim pensam os ANUNNAKIS.
Aquele que atenta contra a LEI E ORDEM do Sistema, deve ser exemplarmente punido, para inibir futuras ações similares, mantendo e preservando a regularidade junto ao meio social, essa é a lógica racional dos anunnakis.
É função fundamental da JUSTIÇA oferecer LEIS para manter a sociedade com costumes e ações sociais, onde o respeito pelo DIREITO e OBRIGAÇÕES, se fundem na identificação da CIDADANIA, e aqueles que assim não compactuam e os ameaçam, devem ser identificados e punidor de conformidade com a legislação vigente, assim entendem os ANUNNAKIS.
Ressalto que LUCÍFER foi um anjo que buscou ameaçar o poder de DEUS, e recebeu devida punição e criou o seu próprio império, com devido adeptos, naquela época já se vivia LAVOISIER, a negligência é parente da morosidade.
AUTOR: Elenito Elias da Costa, só um anunnaki visitante.
