Com a mudança, a empresa só poderá dispensar a funcionária após o fim da licença-maternidade.
A sugestão recebeu parecer favorável do relator, deputado Roberto Britto (PP-BA), e foi transformada em um projeto de lei.
Atualmente, as empresas que optam pela recuperação judicial para escapar da falência não podem incluir as dívidas com impostos no plano de pagamentos parcelados.
Com a inadequação, a proposta será arquivada, a não ser que haja recurso ao Plenário para manter a tramitação, assinado por 52 deputados.
O objetivo das propostas é facilitar a identificação de sócios de empresas sediadas em paraísos fiscais